O objetivo deste artigo é explanar e discutir a dicotomia sacro-profano aplicada à música. Será que é possível, a partir dela como objeto, evidenciar traços que definem com exatidão os limites entre uma e outra forma? Como ciência a música está ligada a uma forma e como expressão de um conteúdo.
Entretanto, especificamente em música, o conteúdo tende a mudar a forma dependendo do propósito do autor. Analisaremos a veracidade da dicotomia sacro-profano por meio do pensamento musical e da história de forma comparada. Além disso, os pressupostos bíblicos reformados norteiam o presente
artigo e suas conclusões.
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